O Sol é o maior objeto do Sistema Solar e é mais de 1 milhão de vezes maior do que a Terra. É um astro comum, um entre tantos na galáxia. Ele é formado por 70% de hidrogênio, 28% de hélio e 2% de metais. A fusão nuclear é a responsável pela produção de energia que o faz brilhar com tanta intensidade. A temperatura da sua superfície é de 5.500 °C, e a do seu núcleo, de 14.000.000 °C! O Sol está na metade do seu ciclo de vida. Mas não precisamos nos preocupar, pois ele ainda vai continuar a brilhar por mais 5.000 milhões de anos.
Introdução
As estrelas são enormes corpos celestes - entidades gasosas com uma variedade de massas, tamanhos e temperaturas.
Estima-se que existam 100 bilhões de estrelas no Universo! Há
milhares de anos, o homem tem identificado e colocado nomes em
constelações estelares.
O Sol é o astro mais próximo da Terra, o único visível durante o dia e
parece um grande e redondo disco no céu. As outras estrelas estão tão
longe de nós que só cintilam no céu à noite.
Esse brilho é causado pela distância que estão de nós e pelo efeito da atmosfera no nosso planeta.
Fotos: Hubble
(Fonte: Discovery Channel)
CRONOLOGIA DO BIG BANG
Ano 0
O Big Bang começa com “A Singularidade Primordial”, ou seja, um ponto de massa infinita que explode e impulsiona partículas de matéria e antimatéria em todas as direções. Como existe mais matéria do que antimatéria, a primeira começa a tomar forma, dando origem aos quarks. Dois ou três minutos depois do Big Bang, o Universo começa a resfriar-se rapidamente, expandindo-se o suficiente para permitir a emersão das partículas mais pesadas: bariões, fótons e elétrons. Depois de mais resfriamento e condensação, estas partículas transformaram-se em núcleos de hidrogênio. Depois de 379.000 anos de expansão e resfriamento, os elétrons e os prótons se combinaram formando átomos, a maioria dos quais se transformou em hidrogênio. A radiação que sobrou como relíquia deste período é o que hoje conhecemos como radiação de fundo de micro-ondas.
Ano 400.000
A Idade Escura- Neste ponto, grande parte dos fótons no Universo encontra-se em interação com os elétrons no chamado Fluído Fóton-Bário; em função disto, o Universo possui um aspecto opaco. Existe luz, porém não a mesma que podemos observar com a tecnologia telescópica de hoje e, por isto, esta época ficou conhecida como “Idade Escura”. Atualmente, existem planos para detectar a radiação leve que surgiu durante este período, conhecido como linha de 21cm ou linha HI, um fenômeno especial e observável, criado pelo estado energético dos átomos de hidrogênio neutros.
Ano 400.000.000
No final da Idade Escura, e em função da expansão e esfriamento do Universo, aumenta o ritmo com que os elétrons e prótons se combinam na formação de átomos de hidrogênio estável. De um estado neutro e negro, o Universo passa a um plasma ionizado. Começam a aparecer quasares (fruto de colapsos gravitacionais) e estrelas primitivas, cujos elementos massivos não superam a massa do hidrogênio e nem do hélio. Estes objetos emitem uma radiação imensa, que ioniza os átomos e hidrogênio neutros presentes durante este período, dando origem a um novo processo de ionização, ou re-ionização. Este processo consta da criação de novas moléculas e galáxias primitivas, o que põe um fim à Idade Escura, uma vez que nos aponta em direção da “Primeira Luz”.
Ano 6.000.000.000
Uma vez que o “Processo de re-ionização” acontece, o Universo volta a ser transparente e observável. Grandes volumes de matéria, suspensas em nuvens moleculares, colapsam, formando galáxias e criando diferentes tipos de estrelas. Estas pequenas galáxias começam a se fundir, formando novos grupos, cúmulos e em seguida, supercúmulos de galáxias. Atualmente estas galáxias podem ser observadas através do telescópio Hubble, que capta imagens do espaço profundo.
Ano 13.700.000.000
Com o passar do tempo, a Via Láctea se transformou em um destes supercúmulos. E o processo não termina aqui. Nuvens gasosas colapsam e se transformam em estrelas e sistemas solares locais. Acredita-se que nosso sistema solar foi formado a partir de um colapso gravitacional de uma enorme nuvem molecular, há 4.6 milhões de anos.
Seu History - Cronologia do Big Bang
Ano 0
O Big Bang começa com “A Singularidade Primordial”, ou seja, um ponto de massa infinita que explode e impulsiona partículas de matéria e antimatéria em todas as direções. Como existe mais matéria do que antimatéria, a primeira começa a tomar forma, dando origem aos quarks. Dois ou três minutos depois do Big Bang, o Universo começa a resfriar-se rapidamente, expandindo-se o suficiente para permitir a emersão das partículas mais pesadas: bariões, fótons e elétrons. Depois de mais resfriamento e condensação, estas partículas transformaram-se em núcleos de hidrogênio. Depois de 379.000 anos de expansão e resfriamento, os elétrons e os prótons se combinaram formando átomos, a maioria dos quais se transformou em hidrogênio. A radiação que sobrou como relíquia deste período é o que hoje conhecemos como radiação de fundo de micro-ondas.
Ano 400.000
A Idade Escura- Neste ponto, grande parte dos fótons no Universo encontra-se em interação com os elétrons no chamado Fluído Fóton-Bário; em função disto, o Universo possui um aspecto opaco. Existe luz, porém não a mesma que podemos observar com a tecnologia telescópica de hoje e, por isto, esta época ficou conhecida como “Idade Escura”. Atualmente, existem planos para detectar a radiação leve que surgiu durante este período, conhecido como linha de 21cm ou linha HI, um fenômeno especial e observável, criado pelo estado energético dos átomos de hidrogênio neutros.
Ano 400.000.000
No final da Idade Escura, e em função da expansão e esfriamento do Universo, aumenta o ritmo com que os elétrons e prótons se combinam na formação de átomos de hidrogênio estável. De um estado neutro e negro, o Universo passa a um plasma ionizado. Começam a aparecer quasares (fruto de colapsos gravitacionais) e estrelas primitivas, cujos elementos massivos não superam a massa do hidrogênio e nem do hélio. Estes objetos emitem uma radiação imensa, que ioniza os átomos e hidrogênio neutros presentes durante este período, dando origem a um novo processo de ionização, ou re-ionização. Este processo consta da criação de novas moléculas e galáxias primitivas, o que põe um fim à Idade Escura, uma vez que nos aponta em direção da “Primeira Luz”.
Ano 6.000.000.000
Uma vez que o “Processo de re-ionização” acontece, o Universo volta a ser transparente e observável. Grandes volumes de matéria, suspensas em nuvens moleculares, colapsam, formando galáxias e criando diferentes tipos de estrelas. Estas pequenas galáxias começam a se fundir, formando novos grupos, cúmulos e em seguida, supercúmulos de galáxias. Atualmente estas galáxias podem ser observadas através do telescópio Hubble, que capta imagens do espaço profundo.
Ano 13.700.000.000
Com o passar do tempo, a Via Láctea se transformou em um destes supercúmulos. E o processo não termina aqui. Nuvens gasosas colapsam e se transformam em estrelas e sistemas solares locais. Acredita-se que nosso sistema solar foi formado a partir de um colapso gravitacional de uma enorme nuvem molecular, há 4.6 milhões de anos.
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